Tarda, mas não falha! Há 24 anos, o Athletic de Bilbao não chegava a uma final de Copa. E a longa espera chegou ao fim, com a vitória por 3 a 0 sobre o Sevilla, no estádio San Mamés.
Na Catedral do futebol, os leões precisavam reverter o resultado do jogo de ida, que haviam perdido por 2 a 1. Com um esquema altamente ofensivo, a equipe de Joaquím Caparrós envolveu o adversário e mereceu a classificação para a final da Copa do Rey.
As duas equipes começaram surpreendendo, o Athletic de forma positiva, já o Sevilla estava irreconhecível.
Desde os primeiros minutos, os rojiblancos pressionaram o adversário. Toquero e Llorente eram os homens de referências no ataque. A dupla também contava com o apoio de Yeste, que até atuou como terceiro atacante, além do garoto Javi Martinez (que fez um partidaço) e de David López. Apenas Orbaiz ficava recuado, protegendo o meio-de-campo.
Desta forma, a pressão era tanta, que o Sevilla não viu a cor da bola. Já aos 37 minutos do primeiro tempo, o Athletic já havia marcado três gols (Javi Martínez; Llorente e Toquero).
O Sevilla estava perdido. Kanouté estava solitário no ataque. Renato não sabia se protegia o meio ou ajudava o atacante. Adriano não sabia se armava as jogadas ou marcava David López.
Apesar de que com este esquema, a equipe conseguiu alcançar a terceira posição no La Liga. Mas na Copa do Rey, a história é outra. Faltou garra e ousadia.
No final do primeiro e início do segundo tempo, respectivamente, entraram Luis Fabiano, que voltara de contusão, e Diego Capel, saíram Fazio e Adriano. As substituições não adiantaram muita coisa, já que a equipe de Bilbao apenas administrou o resultado.
Por isso, festa no San Mamés. Torcedores invadiram o gramado. E como dizia o ditado: quem tem fome tem pressa. Vinte quatro anos é uma longa fila.
Na Catedral do futebol, os leões precisavam reverter o resultado do jogo de ida, que haviam perdido por 2 a 1. Com um esquema altamente ofensivo, a equipe de Joaquím Caparrós envolveu o adversário e mereceu a classificação para a final da Copa do Rey.
As duas equipes começaram surpreendendo, o Athletic de forma positiva, já o Sevilla estava irreconhecível.
Desde os primeiros minutos, os rojiblancos pressionaram o adversário. Toquero e Llorente eram os homens de referências no ataque. A dupla também contava com o apoio de Yeste, que até atuou como terceiro atacante, além do garoto Javi Martinez (que fez um partidaço) e de David López. Apenas Orbaiz ficava recuado, protegendo o meio-de-campo.Desta forma, a pressão era tanta, que o Sevilla não viu a cor da bola. Já aos 37 minutos do primeiro tempo, o Athletic já havia marcado três gols (Javi Martínez; Llorente e Toquero).
O Sevilla estava perdido. Kanouté estava solitário no ataque. Renato não sabia se protegia o meio ou ajudava o atacante. Adriano não sabia se armava as jogadas ou marcava David López.Apesar de que com este esquema, a equipe conseguiu alcançar a terceira posição no La Liga. Mas na Copa do Rey, a história é outra. Faltou garra e ousadia.
No final do primeiro e início do segundo tempo, respectivamente, entraram Luis Fabiano, que voltara de contusão, e Diego Capel, saíram Fazio e Adriano. As substituições não adiantaram muita coisa, já que a equipe de Bilbao apenas administrou o resultado.
Por isso, festa no San Mamés. Torcedores invadiram o gramado. E como dizia o ditado: quem tem fome tem pressa. Vinte quatro anos é uma longa fila.
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