Empatar em casa por 1 a 1 pelas quartas-de-final da Champions, podemos dizer que é um mal negócio. O Submarino Amarelo terá que remar bastante na partida de volta - dia 15, quarta-feira - no Emirates Stadium, para sonhar com a classificação para a próxima fase. Sonhar, porque o Villarreal tinha a partida nas mãos no primeiro tempo e deixou-a escapar no segundo.
Manuel Pellegrini armou bem a equipe até os primeiros 45 minutos (como mostra a imagem abaixo). Neste momento a maré estava mais tranquila, pois quem mais assustava o gol inglês era o brasileiro naturalizado espanhol Marcos Senna. Apartir dos pés dele, sairam as jogadas mais perigosas do Villarreal e também o gol, com um 'balaço' de fora da área sem chances para o lesionado Almunía (em seguida foi substituído por Fabianski). O único problema da equipe era a subida constante de Capdevilla, que deixava um buraco na ala esquerda. Pelo menos, a equipe tinha jogadas de linha de fundo, já que Ibagaza e Cani só atuava pelo meio e se esqueciam das jogadas pelas pontas.
Para tentar acabar com esse erro, Pellegrini preferiu modificar a equipe. Sacou Cani e colocou Mati Fernández e certamente, pediu para Capdevilla subir com mais moderação ao ataque. Porém, o lateral, definitivamente, desistiu de atacar e Mati se enfiou pelo meio, junto com Llorente e Rossi. Desta forma, congestionamento no centro. E o Villarreal ficou sem opção de ataque pelas pontas. Com isso, ficou mais fácil para o Arsenal se defender, e consequentemente, atacar com mais facilidade.
E assim o fez. O mar ficou mais agitado para o Submarino, já que os Gunners passaram a dominar a partida. Com naturalidade saiu o gol, uma pintura de Adebayor (belíssimo passe de Fabregas, com um domínio explêndido do togolês, junto com uma fantástica finalização). Como o Villarreal não tinha mais saída de bola (como a equipe sentiu a ausência de Cazorla neste jogo), as águas começaram a ficar turbulentas. Nasri ainda perdeu um gol feito, e só a partir dos últimos dez minutos, com a entrada de Robert Pires pelos flancos, a maré ficou mais calma.
Portanto, para atravessar o Canal da Mancha, o Submarino precisa checar a correnteza. Como foi visto no jogo de ida, atacar só pelo meio encontrará águas turbulentas. E para chegar na Inglaterra, a navegação bem sucedida estará pelas pontas. Por isso, abre o olho Pellegrini!
Manuel Pellegrini armou bem a equipe até os primeiros 45 minutos (como mostra a imagem abaixo). Neste momento a maré estava mais tranquila, pois quem mais assustava o gol inglês era o brasileiro naturalizado espanhol Marcos Senna. Apartir dos pés dele, sairam as jogadas mais perigosas do Villarreal e também o gol, com um 'balaço' de fora da área sem chances para o lesionado Almunía (em seguida foi substituído por Fabianski). O único problema da equipe era a subida constante de Capdevilla, que deixava um buraco na ala esquerda. Pelo menos, a equipe tinha jogadas de linha de fundo, já que Ibagaza e Cani só atuava pelo meio e se esqueciam das jogadas pelas pontas.
Para tentar acabar com esse erro, Pellegrini preferiu modificar a equipe. Sacou Cani e colocou Mati Fernández e certamente, pediu para Capdevilla subir com mais moderação ao ataque. Porém, o lateral, definitivamente, desistiu de atacar e Mati se enfiou pelo meio, junto com Llorente e Rossi. Desta forma, congestionamento no centro. E o Villarreal ficou sem opção de ataque pelas pontas. Com isso, ficou mais fácil para o Arsenal se defender, e consequentemente, atacar com mais facilidade.
E assim o fez. O mar ficou mais agitado para o Submarino, já que os Gunners passaram a dominar a partida. Com naturalidade saiu o gol, uma pintura de Adebayor (belíssimo passe de Fabregas, com um domínio explêndido do togolês, junto com uma fantástica finalização). Como o Villarreal não tinha mais saída de bola (como a equipe sentiu a ausência de Cazorla neste jogo), as águas começaram a ficar turbulentas. Nasri ainda perdeu um gol feito, e só a partir dos últimos dez minutos, com a entrada de Robert Pires pelos flancos, a maré ficou mais calma.
Portanto, para atravessar o Canal da Mancha, o Submarino precisa checar a correnteza. Como foi visto no jogo de ida, atacar só pelo meio encontrará águas turbulentas. E para chegar na Inglaterra, a navegação bem sucedida estará pelas pontas. Por isso, abre o olho Pellegrini!

Éééééé ficou dificil pro Submarino passar, mas não impossível.
ResponderExcluirAinda me lembro do Riquelme perdendo aquele penal.
Haha, e que grande final foi também Arsenal x Barcelona.
Outra, acho que o United não passará pelo Porto.
;D
Visca
Aquele pênalti do Riquelme foi decepcionante!
ResponderExcluirRapaz, acho que o Villa tem ainda 40% de chances de se classificar ...
Não sei, não!