Batalha Naval de 1

Se já era difícil vencer o Arsenal em pleno Emirates Stadium, imagine derrotar os Gunners sem Cazorla, Senna e Llorente? Complicado! Por isso, eu defino que a partida foi semelhante a um jogo do Batalha Naval, mas o detalhe é que apenas um jogador poderia atacar, ou seja dizer os códigos.

A-1! Em 10 minutos, Fabregas e Walcott mostraram todo o conhecimento e descobriram o submarino. Depois de tanto atacar e sem sofrer nenhum perigo, os Gunners dominaram a partida e ficaram 'brincando' de acertar a água. Se bem que Pires e Gonzalo quase decidiram entregar de vez o Submarino.

Também, sem a presença dos porta-aviões e fragatas do Villarreal - Senna; Cazorla e Llorente -, os comandados de Arsene Wenger decidiram, então, afundar de vez o submarino. A-2 e pimba! Desta vez com Van Persie (belo passe) e Adebayor (finalização melhor ainda). Ainda restou um pênalti misterioooso e bem convertido por Van Persie.

Gunners na semifinal!

Coisas que eu acho que eu acredito que valem a pena ressaltar:

- Sem um atacante de ofício, aquele plantado na grande área, era quase impossível fazer um gol. Mati e Rossi não são esses jogadores específicos!

- Adebayor, mesmo marcado por dois, bagunçou a zaga adversária. Não sei porque, eu não vejo ele um atacante com técnica, mas sabe fazer gol.

- Manuel Pellegrini afundou o time! Desde o jogo de ida, eu já havia ressaltado que o técnico havia feito alterações equivocadas durante o intervalo. No jogo da volta, decidiu deixar o Ibagaza na reserva e escalou o Mati. Nem com dois Senna's em cmapo resolveria o problema do time. Por isso, pediu para perder.