Esta é a pergunta que os torcedores do Barcelona mais se questionam.
Até porque, como uma equipe que liderava, praticamente, todas as estatísticas do La Liga e que tinha vantagem de 12 pontos para o segundo colocado, desandou tão facilmente, após 3 semanas? E os 12 pontos transformaram-se em míseros 4.
Por isso, o El País analisou as últimas quatro partidas do time de Pep Guardiola (Bétis 2x2; Espanyol 2x1; Lyon 1x1; Atlético 4x3), justo quando a máquina azul-grená parou de funcionar.
O resultado foi o seguinte...
O Barcelona só era efetivo, porque sabia controlar a bola. Com maior posse de bola, os gols, naturalmente, saíam. E, justamente, nestas quatro partidas, quando o time catalão obteve menos posse de bola, a equipe perdeu ou empatou.
Desta maneira, sem a posse da bola, a equipe fica mais vulnerável. Como os atacantes não marcaram a saída adversária, o rival teve liberdade total para criarem as jogadas. Por isso, nos últimos 4 jogos, tomou 9 gols. Comparando com o primeiro turno do La Liga, foram 13 gols sofridos, em 11 partidas.
Também com menos posse de bola, a equipe arriscou menos e sofreu mais pressão. Por conta disso, só na partida contra os colchoneros, Eto'o não chutou nenhuma vez ao gol, Márquez perdeu a bola em oito ocasiões, Daniel Alves subiu pouquíssimas vezes ao ataque e Xavi deu menos passes que o habitual.
Para quem pensava que a máquina era eficaz, o tape dos últimos minutos em campo comprovam a fragilidade da zaga, sem contar com Victor Valdés, que, recentemente, tem deixado os torcedores arrepiados, em cada lance do goleiro.
Realmente, sem o domínio da partida ficou difícil para os comandados de Pep.
Até porque, como uma equipe que liderava, praticamente, todas as estatísticas do La Liga e que tinha vantagem de 12 pontos para o segundo colocado, desandou tão facilmente, após 3 semanas? E os 12 pontos transformaram-se em míseros 4.
Por isso, o El País analisou as últimas quatro partidas do time de Pep Guardiola (Bétis 2x2; Espanyol 2x1; Lyon 1x1; Atlético 4x3), justo quando a máquina azul-grená parou de funcionar.
O resultado foi o seguinte...
O Barcelona só era efetivo, porque sabia controlar a bola. Com maior posse de bola, os gols, naturalmente, saíam. E, justamente, nestas quatro partidas, quando o time catalão obteve menos posse de bola, a equipe perdeu ou empatou.
Desta maneira, sem a posse da bola, a equipe fica mais vulnerável. Como os atacantes não marcaram a saída adversária, o rival teve liberdade total para criarem as jogadas. Por isso, nos últimos 4 jogos, tomou 9 gols. Comparando com o primeiro turno do La Liga, foram 13 gols sofridos, em 11 partidas.
Também com menos posse de bola, a equipe arriscou menos e sofreu mais pressão. Por conta disso, só na partida contra os colchoneros, Eto'o não chutou nenhuma vez ao gol, Márquez perdeu a bola em oito ocasiões, Daniel Alves subiu pouquíssimas vezes ao ataque e Xavi deu menos passes que o habitual.
Para quem pensava que a máquina era eficaz, o tape dos últimos minutos em campo comprovam a fragilidade da zaga, sem contar com Victor Valdés, que, recentemente, tem deixado os torcedores arrepiados, em cada lance do goleiro.
Realmente, sem o domínio da partida ficou difícil para os comandados de Pep.
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